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Segurança
Inaugurada Sala das Margaridas em Planalto
Espaço é especializado no atendimento de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar
Por: Márcia Sarmento
Publicado em: terça, 09 de abril de 2024 às 14:18h
Atualizado em: terça, 09 de abril de 2024 às 14:22h

Planalto passa a contar com uma unidade da Sala das Margaridas, junto à Delegacia de Polícia Civil. A inauguração do espaço ocorreu na manhã desta terça-feira, 9, sendo que a solenidade foi conduzida pela delegada regional de Polícia Civil, responsável pela 14ª DPRI, Aline Dequi Palma e pelo delegado de Polícia Civil, Ercílio Carletti, titular da delegacia do município.
A Sala das Margaridas é um espaço especializado no atendimento de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e faz parte de um projeto de acolhimento humanizado às mulheres em situação de violência. O objetivo é criar um ambiente acolhedor, que garanta a privacidade das vítimas para o relato das situações de violência sofridas. O RS já conta com mais de 60 unidades do serviço.

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Em seu discurso, a delegada Aline ressaltou a importância do momento que reflete a integração da Polícia Civil, não apenas com os órgãos responsáveis pelo sistema de segurança, mas também com toda a comunidade local. O atendimento na Sala das Margaridas será realizado pela escrivã de Polícia Civil, Daiana Gnoatto da Silva.

Prestigiaram o evento em Planalto, a juíza de Direito da Comarca de Planalto, Marilene Parizotto Campagna; a promotora de Justiça, Raíssa Fonseca Terena; o defensor público, Bernardo Cardone Fossati; além da primeira-dama do município, Patricia Zanella; o gerente da agência Sicredi de Planalto, Ernani Acadroli, instituição financeira que liberou os recursos necessários para viabilização do projeto, além de outras autoridades representando o poder público, Legislativo, OAB e Conselho Tutelar.

Como funciona

Na Sala das Margaridas, além do acolhimento, as mulheres em situação de violência podem realizar o registro da ocorrência policial, oitivas, solicitações de medidas protetivas de urgência e demais encaminhamentos previstos pela Lei Maria da Penha, atendimentos esses realizados, sempre que possível, por uma policial do sexo feminino.

Fonte: Jornal O Alto Uruguai, com informações da Polícia Civil
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