Algumas datas são seguidamente lembradas; pois marcaram de alguma forma a humanidade, ou porque existem motivos fortes – seja através da imprensa tradicional ou pelas redes digitais (sociais) - para rememorar, ou por interesses ideológicos.
A Queda do Muro de Berlim, ocorrida em 9 de novembro de 1989, simbolizou o fim da Guerra Fria e a reunificação da Alemanha, marcando um momento crucial na história mundial. O Muro de Berlim foi construído em 13 de agosto de 1961, dividindo a cidade de Berlim em duas partes: Berlim Ocidental, que era capital da República Federal da Alemanha (RFA), e Berlim Oriental, capital da República Democrática Alemã (RDA). Este acontecimento pode ser definido como a derrota do socialismo/comunismo. Apesar, que na atualidade, muita violência é aplicada para conter o avanço do comunismo.
No Chile em 11/09/1973; o general Augusto Pinochet deu um Golpe de Estado; derrubando (assassinando) o presidente chileno – democraticamente eleito – Salvador Allende, pelo suposto motivo de querer implantar o socialismo. A ditadura cruel (1973-1990) – como foi no Brasil (1964-1985) – também teve motivação semelhante.
Em Nova York; em 11/09/2001, aconteceu ataques às Torres Gêmeas, com dois aviões sequestrados em pontos diferentes nos Estados Unidos. Os atos terroristas foram coordenados por Osama bin Laden, causaram a morte de 2.996 pessoas e deixaram mais de 6.000 feridas.
Brasília; 11/09/2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou – após direito de ampla defesa e contraditório – e condenou pela primeira vez um ex-presidente da República, eleito democraticamente, por: Organização criminosa armada, Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado, Dano qualificado pela violência e grave ameaça, Deterioração de patrimônio tombado.
Jair Messias Bolsonaro, militar reformado (ex-capitão) recebeu uma pena de 27 anos e três meses fixada pela Primeira Turma do STF. Também foram condenados, os militares (com altas patentes): Walter Braga Netto, Almir Garnier, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Mauro Cid e os civis Alexandre Ramagem, Anderson Torres.
Um dia antes, ativista conservador de extrema direita Charlie Kirk, aliado do presidente Donald Trump, foi morto em um atentado com arma de fogo nesta quarta-feira (10/9) durante evento em uma universidade nos Estados Unidos. O suspeito de ser o atirador é Tyler Robinson, também aliado e apoiador de Donal Trump.
Para aprofundar o assunto como sugestão o livro “Como as democracias morrem” dos escritores estadunidenses Steven Levitsky e Daniel Ziblatt; dois conceituados professores de Harvard.