Mais de três décadas depois de paralisar o Brasil, Vale Tudo retorna em 2025 com uma releitura moderna que mantém a essência do clássico. E o capítulo desta segunda-feira, 6, chocou o público. Odete Roitman foi encontrada morta no quarto de um hotel de luxo, reacendendo o suspense que marcou gerações.
Na versão original, exibida em 1988, a pergunta “Quem matou Odete Roitman?” se tornou um fenômeno nacional. A vilã, interpretada por Beatriz Segall, foi assassinada por Leila (Cássia Kis), num tiro por engano. O episódio final teve audiência histórica e deixou ruas, bares e até o Congresso parados, tamanho o impacto.
Nova versão, novo mistério
O remake, escrito por Manuela Dias, preserva o suspense, mas altera o responsável pelo crime. Ontem, Odete foi encontrada morta, mas há rumores de que a morte pode ter sido forjada uma estratégia clássica de novela para manter o público em alerta. No capítulo, vários personagens aparecem em cenas suspeitas César, Marco Aurélio, Maria de Fátima, Celina e Heleninha. Todos podem ser os possíveis assassinos, e o mistério permanece, quem realmente cometeu o crime? O corpo foi exibido com caixão fechado, reforçando a expectativa de que a trama ainda pode reservar surpresas. Além disso, a cena homenageou visualmente o figurino icônico usado por Beatriz Segall, mantendo o vínculo com o clássico e emocionando fãs antigos e novos.
Por que esse momento importa
A morte de Odete Roitman continua sendo um marco cultural. Mesmo com quase quatro décadas de distância, o suspense sobre quem matou a vilã mantém o público vidrado, alimentando debates nas redes sociais e especulações entre os fãs. O remake combina nostalgia, homenagem e inovação, mostrando que Vale Tudo ainda sabe como parar o Brasil agora em plena era digital.