Quaresmando
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sexta, 04 de março de 2022

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

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Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

 

Bons Ventos! Namastê.

Findado o Carnaval, eis que o ano inicia de fato em terras brasileiras. Momento de ativar os estudos, o trabalho e de colocar em prática as juras feitas no Réveillon. Período que também anuncia a Quaresma – de 2 de março a 14 de abril – e, o resguardo que a data requer, onde novamente fazemos um balanço como os costumeiros em fins de ano, sobre como estamos levando a vida e a quantas andam nossas atitudes. O momento é de silêncio e reflexão, mesmo para aqueles que não seguem a Liturgia, mas são desejosos de uma vida nova. O jejum que muitos optam em fazer não deve ser uma promessa vazia ou uma ritualística levada como simpatia de se privar de algo para obter tal coisa. O jejum é visto como um período de autopenitência e de se privar de fazer coisas que gostamos, como evitar algum vício – fumar, beber –, deixar de comer pratos preferidos, enfim, ficar banido dessas coisas como forma de refletir o motivo que nos faz estar nesse estado. Recordo que na Quaresma de 2014, o papa Francisco comentava sobre a miséria material, moral e espiritual, dizendo que “a verdadeira pobreza dói”, ainda, dizia desconfiar “da esmola que não custa nem dói”. Ainda, dando atenção ao socorro alheio, precisamos estabelecer o que é caridade e amor ao próximo. Se apenas fazer donativos para instituições e pessoas que nunca vimos se enquadra nessa díade ou se é preciso mais que isso. Desconfio que sim, pois a obra do Senhor nos exige mais esforço do que só depositar dinheiro em uma conta bancária, mas torcer o nariz ao avistar um mendigo. Olhar o seu próximo sem julgamentos e lhe estender a mão sem ressalvas é o começo de uma linda caminhada de luz e comunhão com Deus. Precisamos ser fraternos sem pensar em ganhar o Reino dos Céus, pois aí nossa ajuda estará sendo interesseira. Precisamos sentir a necessidade do outro nos doer, nos tirar o sono, nos incomodar a ponto de nos mover em seu auxílio. Isso é amor, o resto é esmola! “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (1 João 4:20).

Bons Ventos! Namastê.

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