Já tem crianças, que conhecem mais de bruxaria, caveiras, magia negra, coisas do capeta do que de Deus.
Está aumentando muito as comemorações do dia do halloween em todo o Brasil. Principalmente nas escolas, onde professores desinformados e alunos inocentes, organizam a brincadeira como parte do calendário e dos festejos escolares sem saber no risco satânico que está por trás disso tudo. As comemorações vêm aumentando a cada ano no Brasil, atingindo a parte mais sensível, que são as crianças. Por incrível que pareça já encontramos crianças sabendo mais de bruxas, caveiras, magia negra entre outros, do que de Deus. E eu não estou exagerando.
Como tudo surgiu? No dia 31 de outubro de cada ano, os celtas lá no passado, comemoravam o fim do verão e o início de um novo ciclo anual com o festival de Samhain (que quer dizer da metade clara para a metade escura da estação do ano). Para eles, este dia era cheio de superstições, incluindo a crença de que os mortos ficavam vagando em busca de corpos humanos para incorporar-se neles. Interessante que esta tradição foi escolhida para acontecer antes do dia dos finados 2 de novembro.
Segundo o blog defesa da fé. Há um movimento muito forte de líderes cristãos de diversas igrejas preocupados com os festejos de Halloween, especialmente em escolas, pois se trata de uma festa dedicada à bruxaria, onde se rejeita completamente os fundamentos da fé cristã. Por isso que muitos pais cristãos, estão em dúvida, se isso vai interferir no comportamento do meu filho? Claro que os desinformados, irão afirmar que não interfere. Mas interfere e muito! já existem evidências fortes de muitas crianças quando adolescentes, abandonarem o seu lado Cristão para seguir seitas voltadas ao satanismo, principalmente pelas redes sociais motivadas pelo HALLOWEEN.
Desde já, deixo claro que entendo e respeito as decisões de cada um, e que os pais é quem devem saber o que é melhor ou pior para os seus filhos. Mas, por outro lado, me sinto no dever de alertar que o Halloween é a versão comercializada e infantilizada do satanismo e das bruxarias indiciadoras do desvio de Deus. Se não é exatamente isso, é o que representa ser. Se não é o mal, é a representação do mal, ou a aparência do mal. Porém existe o livre arbítrio, onde cada um tem a liberdade de pensar e fazer o que quiser. Mas como cristão, devo me posicionar e meu papel é alertar, pais e professores, sobre o perigo desta festa, que muitos podem dizer não ter nada a ver. Mas é perigosa sim.
Até a próxima.